sexta-feira, 2 de dezembro de 2011

Continuação: Houve favorecimento ao meu ex-companheiro para fraudar e protelar todo o processo incluindo a partilha mesmo transitada em julgado (não cabendo mais recurso) “Ganhou mas não levou” –“E faço qualquer coisa para você não levar, a lentidão da Justiça, os recursos, e o meu cargo me ajudam”.


Muita atenção! A quebra de sigilo bancário só com ordem judicial. Meu ex-companheiro e minha ex-advogada me enganaram colocando no processo somente os extratos bancários que interessavam a eles. A ordem tem que constar nos autos através de um ofício do juiz, assim como todos os extratos solicitados tem que ter a garantia de sua autenticidade. Caso contrário é fácil existir a fraude e você pode nem perceber. Podem trocar o extrato original por um falso e muitas outras formas que sequer imaginamos. A tentativa de amenizar o roubo depende da sua atenção em muitos detalhes, o mesmo para o advogado, do perito judicial, por último do juiz. Fique bem atenta! Será menos complicado e mais rápido se seu procurador solicitar para o juiz, a conta corrente separada dos fundos de aplicações. Isso facilitará o trabalho do perito na hora de somar a parte que te pertence. Será mais difícil para a parte contrária inventar obstáculos para mais demora no processo, já que a soma dos valores estarão mais transparentes. O que acontece na Justiça, (até a separação de um casal) incluindo a demora para a solução de tantas barreiras, tantos recursos,etc. não tem como descrever. É desumano. É muito desperdício de tempo com assuntos repetitivos sem nenhum sentido. Mesmo com tanta informatização, multas, diminuir os recursos etc. sem a punição não irá funcionar. Para quem não tem condições financeiras não haverá muita diferença, as desvantagens continuam e outras surgirão. Principalmente se não tivermos a sorte de contratar um advogado honesto, estamos perdidos. Um processo "incorreto" o juiz não pode corrigir. Infelizmente o cidadão é quem sofre o dano. É tudo contraditório!!??
Durante um bom tempo na minha causa tudo contribuiu para a minha derrota. Não me desanimei diante da enorme diferença entre minha ignorância diante da lei, minha impotência, e do grande conhecimento e poder daqueles que tanto lutaram para prejudicar-me em primeira instância (onde iniciou o meu processo litigioso) com muitas guerras e abuso de poder de todos os envolvidos. Somente para favorecer ainda mais aquele que usou o cargo para se colocar acima de tudo e de todos,meu ex-marido.
Saiba que você é obrigado (e deve) cumprir com seus deveres. Infelizmente o mesmo empenho não é investido na transparência, proteção e segurança com relação aos nossos direitos (por mais que sejam nossos), os desonestos sabem as brechas etc. para impedir que você os receba. Deveria existir um órgão pago pelo governo, uma cartilha, ou uma lei que funcione para nos orientar e proteger antes da possível fraude no processo, inclusive na partilha. A punição tem que ser aplicada não importa o cargo. O estado deveria proteger o cidadão nos processos. Não há como ter certeza de nada. Todo tipo de injustiça pode acontecer já que dependemos de pessoas que nada sabemos sobre elas. Não temos nenhum poder para mudar as decisões de profissionais que se julgam acima da lei, por mais cruéis e injustas que sejam. Nesse caso vivemos subjugados ao monopólio da última palavra.

2 comentários:

  1. Chocada com a justiça brasileira,2 de dezembro de 2011 às 12:47

    Sem comentário!!!!!!!!!!!!!!!!!!

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  2. Dizer o que diante de um absurdo desse? Nosso Brasil está longe de ser de todos nós.

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